Recordando o Mártir Irmão Líder Mu’ammar al-Qathafi e os mártires do Exército Árabe Líbio.
“Sou eu, seu pai Hanna… sou eu, seu pai Aisha.
Deixarei para vocês a glória, deixarei para vocês o orgulho — e não a vergonha.
Fogo, mas não vergonha.
Esta noite atacarei as linhas inimigas e realizarei uma operação para romper o cerco de Sirte.
Posso cair como mártir nessa operação, mas não fiquem tristes, não chorem e não lamentem.
Ululem de orgulho, Hanna. Ululem, Aisha. Ululem, Safia.
Caírei como mártir numa guerra em que enfrentei 40 países opressores, por 40 anos.”
Últimas palavras registradas do Irmão Líder Mu’ammar al-Qathafi, na véspera de seu martírio.
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Abdallah Ibn Al-Zubayr (que Deus esteja satisfeito com ele) foi até sua mãe expressar seus temores diante do exército invasor dos omíadas, liderado por Hajjaj, dizendo:
“Ó mãe, não temo a morte, temo apenas que, quando eu morrer, os inimigos mutilarão meu corpo.”
Para acalmá-lo, sua mãe, Asma bint Abu Bakr (que Deus esteja satisfeito com ela), respondeu:
“Ó filho, que mal há para uma ovelha já abatida, se ela for esfolada?”
(Uma ovelha abatida não sente dor ao ser esfolada.)
Inspirado nessas palavras, o Irmão Líder Mu’ammar al-Qathafi, conforme relatos de muitos sobreviventes — a parte da história que os imperialistas desejam apagar e esconder —, após seu comboio ser bombardeado pela OTAN, lutou contra o inimigo junto aos soldados sobreviventes. Ao seu lado estava seu companheiro de toda a vida, Abu Baker Younes Jaber (o primeiro ministro da Defesa árabe a morrer em batalha).
Travou-se então um intenso tiroteio corpo a corpo com o exército mercenário da OTAN. Mas, para encurtar qualquer resistência, os aviões da OTAN bombardearam novamente — desta vez com gás venenoso, o que matou Abu Baker Younes Jaber por sufocamento, conforme evidenciado por seu rosto cianótico quando encontraram seu corpo puro, com o fuzil AK-47 ao lado e muitos cartuchos de munição disparados.
O Irmão Líder, já ensanguentado pelos estilhaços do primeiro ataque aéreo que o atingira na cabeça e no abdômen, encontrava-se tonto e à beira da inconsciência. Ele e os outros se abrigaram atrás de um declive da estrada próxima.
Após o segundo bombardeio, os cães e miseráveis da OTAN avançaram — o caminho estava livre — e encontraram o Irmão Líder, Abu Baker Younes Jaber e os demais caídos no chão, alguns mortos, outros inconscientes e quase sem vida.
É claro que eles jamais contarão essa história. A mídia deles carece de profissionalismo e credibilidade, porque ela serve a uma agenda: a demonização, a ridicularização e a difamação do Irmão Líder Mu’ammar al-Qathafi. O Ocidente o odiava tanto que não conseguiu nem ao menos reconhecer sua coragem e lhe conceder o devido respeito — tal era o grau de desprezo dos imperialistas capitalistas.
Posteriormente, os covardes mercenários trouxeram suas câmeras e, fingindo heroísmo, alegaram ter matado Abu Baker Younes Jaber e capturado Mu’ammar al-Qathafi no bueiro da estrada (outra mentira). Então começaram a espancar um homem de 69 anos, já ferido, ensanguentado e exausto — um homem que lutara com coragem lendária. O vídeo falso que divulgaram foi feito de propósito, para manchar o legado revolucionário do Irmão Líder e pintá-lo como um covarde.
Dizemos aos imperialistas — que pensam poder escrever e impor o roteiro da história só porque se consideram “vencedores” — que seu relato, embora hoje prevaleça, não resistirá à luz da verdade nem à prova do tempo. A verdadeira narrativa pertence ao povo líbio. E, por mais que a maré demore, certamente ela voltará a subir, e o Irmão Líder Mu’ammar al-Qathafi e todos os que lutaram com ele receberão a glória e o reconhecimento que merecem. Sua bravura verdadeira será registrada em letras de ouro.

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